InsTI
com Curador do São Luiz
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Nosso Amado Cine São
Luiz*
O Início
Praça
do Ferreira / Cine São Luiz / Coluna da Hora
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O Retorno
21 de dezembro de 2016: não fazia ideia do
período em que não pisava naquele monumento. Mas estava ali, olhando para os
lustres de cristal, para a escadaria, com as lembranças dos filmes...”King Kong”, “Superman”, “ET”, “The Wall”, ao lado dos meus amigos,
colegas, do Instituto Tonny Ítalo. O principal cinema de Fortaleza, que embora
tombado em 1968, fechou em 2010, após parceria com a FECOMÉRCIO, quando
denominou-se “Centro Cultural SESC”, estava aos meus pés, agora como “Cineteatro
São Luiz”, restaurado, lindo, encantador, olhando para o meu povo, no berço do
cearense, para a praça do Boticário.
Curador do Cineteatro São Luiz, Duarte Dias fala do prazer da nossa parceria e dá as boas-vindas ao Pequeno Nazareno. Momento de integração. InsTI agradece o encontro. |
A
habilidade da nossa Gláucia Lima nos aproximou mais da arte. Após reuniões
amistosas, o instituto estava na agenda do Cineteatro, por força da
sensibilidade do seu curador, Duarte Dias, que abriu a casa maior de Luiz Severiano
Ribeiro para os menores carentes. Consolidou-se, então, o processo de parceria,
tendo na vez inicial a colaboração do companheiro alemão Bernard e seu
vitorioso projeto social em Maranguape, o Pequeno
Nazareno, cujas crianças assistidas se fizeram presentes com amor e curiosidade.
Presidenta do InsTI fala da experiência e emoção do momento: “levar aquela garotada ao cinema, lugar onde 90% ali presente nunca havia estado, devolver o abraço afetuoso de agradecimento, são doações assim, que não nos custam nada, porém extremamente prazerosas, que nos enche de vida.” Gláucia Lima
Durante a sessão, sorrisos com o filme
natalino, e após, a atenção com o cinema, às suas cadeiras, que vieram de São
Paulo, às luzes nos corredores, nas quais um pequeno colocava a mão; à
decoração, ao banheiro que parecia do Papai Noel do filme, enfim, momentos
diferentes, de mistério, de reflexão, acima de tudo de amor. E assim nos
indagamos: Por que a vida não é como um cinema? Lá não vemos tristeza, mas
emoção, onde esquecemos os problemas. Encontramos sim a paz, e como precisamos
dela!
_InsTI entrega brindes ao final da sessão
- na imagem: Mário Fellipe e Rafael Munis Barreira fazem a distribuição
_InsTI entrega brindes ao final da sessão
- na imagem: Mário Fellipe e Rafael Munis Barreira fazem a distribuição
O Destino
Luiz
Severiano Ribeiro
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Concluímos que antes dos grandes empresários, como Plácido de Carvalho, Alfredo Salgado e Luiz Severiano Ribeiro, outros introduziram, com muita dificuldade, a sétima arte, e com ela o maior lazer da época para um povo tão desassistido pelas autoridades. Um deles, José Rola, construiu, onde se ergue, hoje, o São Luiz, o “Cine - Theatro Polytheama”, numa época longínqua, e cujo endereço era Av. 7 de Setembro, 12, ou seja, a praça possuía o Jardim 7 de Setembro, e dali surgiu uma “avenida”. Uma longa ponte rumo à eternidade, como um encanto, de sonhos com os aromas de suas flores, sobre ela a ansiedade daquela noite de “Anastácia”, os passos daqueles que aguardaram a vez, da correria dos meninos de Bernard.
_ Pequeno Nazareno na lente do Curador Duarte Dias
Lucas Jr. resgata um pouco da história do Cineteatro São Luiz e fala do compromisso do InsTI com a solidariedade e alegria.
*_J. Lucas Jr. é o Coordenador da
Biblioteca Comunitária – Espaço Leitura do InsTI
Contatos:
E-mail: powerhead34@gmail.com
Blog: Fatos Históricos - Mundo em
Debate
fatoshistoricosmundoemdebate.blogspot.com
Imagem: Lucas Jr. com garotada do Pequeno Nazareno na
escadaria do São Luiz (21/12/2016)
Confira álbum na Fanpage 🔻 link abaixo
#SomosTodxsInsTI por Justiça, Alegria e
Paz!
2017: que seja + poético:
ResponderExcluiragora 2016 terminando: finalmente teremos um Brasil com mais decoro.
UM MOMENTO, APENAS UM!, SUI GENERIS. EIS:
Em 2016 houve fato fabuloso sim, apesar de Vanessa Grazziotin falar que não, dessa forma assim:
"O ano de 2016 é, sem dúvida, daqueles que dificilmente será esquecido. Ficará marcado na história pelos acontecimentos negativos ocorridos no Brasil e no mundo. Esse é o sentimento das pessoas", diz Grazziotin.
Mas, por outro lado, nem que seja apenas 1 fato positivo houve sim! É claro! Mesmo que seja, somente e só, um ato notável, de êxito. Extraordinário. Onde a sociedade se mostrou. Divino. Que ficará na história para sempre, para o início de um horizonte progressista do Brasil, na vida cultural, na artística, na esfera política, e na econômica.
Que jamais será esquecido tal nascer dos anos a partir de 2016, apontando para frente. Ano em orientação à alta-cultura. Acontecimento esse verdadeiramente um marco histórico prodigioso. Tal ação acorrida em 2016 ocasionou o triunfo sobre a incompetência. Incrementando sim o Brasil em direção a modernidade, a reformas e mudanças positivas e progressistas. Enfim: admirável.
Qual foi, afinal, essa ação sui-generis?
Tal fato luminoso foi o:
-- «Tchau querida!»
[O "Coração Valente", de João Santana"].
Eis aí um momento progressista, no ano de 2016. Sem PeTê.
Feliz 2017.